Segundo o TRE-SE, nas eleições de 2018, 153 mil eleitores sergipanos não foram identificados biometricamente. Esse número corresponde a 11,97% do eleitorado do estado. Nesse caso, os mesários precisaram liberar manualmente, mas o TRE ressalta que este processo é feito de forma criteriosa pelo presidente da seção eleitoral, com checagem dos dados pessoais.
Ainda conforme o Tribunal, geralmente o problema na identificação biométrica do eleitor acontece por algum desgaste na digital, maneira de posicionar o dedo no terminal de identificação, qualidade da coleta da biometria ocorrida no cartório, entre outros.