Essa é a terceira fase da ação, que busca aprofundar provas sobre grupo criminoso que atuava na gestão da Fundação Beneficente Hospital de Cirurgia.
De acordo com o Gaeco, por meio de levantamentos de dados e de campo, um ex-gestor do Hospital de Cirurgia utilizou-se de duas construtoras, registradas em nome de ‘laranjas’, moradores do município de Nossa Senhora das Dores, para desviar verbas públicas da saúde e utilizadas na compra de bens e enriquecimento ilícito do gestor à época.
A investigação trata sobre crimes contra a administração pública, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
O Hospital de Cirurgia ainda não se posicionou sobre o assunto.
A primeira fase da operação aconteceu em julho do ano passado e a segunda, em dezembro do mesmo ano.