A deputada e o marido dela, Diógenes Almeida, prefeito da cidade de Tobias Barreto, foram declarados inelegíveis pelo período de 8 anos.
O advogado Paulo Hernani, que fez a defesa da deputada, explicou que a matéria ainda cabe recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Ainda cabe recurso ordinário e a deputada se manterá no cargo. Brasília decidirá quem está com a razão, se os dois juízes que votaram dizendo que não houve abusou ou a maioria que reconheceu que houve. O acordão será publicado e havendo alguma obscuridade, alguma coisa que a gente possa embargar de declaração, a gente assim fará”, explica.